terça-feira, 2 de março de 2010

Auto – Avaliação


Como formadora da rede pública municipal de ensino, tenho enfrentado grandes desafios com relação à formação. A falta de perspectivas dos professores e a não preocupação das autoridades locais com a formação continuada dificulta o desenvolvimento de um trabalho mais consistente e efetivo. É consenso de que a formação de que dispõem os professores no Brasil não contribui suficientemente para que os alunos se desenvolvam como pessoas, tenham sucesso na trajetória escolar e, sobretudo, participem como cidadãos de pleno direito numa sociedade cada vez mais exigente.
Nesse contexto, a minha atuação como tutora da turma de Língua Portuguesa do GESTAR II, não tem sido fácil, pois tenho várias outras atividades que desenvolvo na secretaria, tal situação dificulta a minha formação para que eu ofereça o melhor aos cursistas.
A minha primeira ação ao voltar da 1ª formação em São Luis foi me debruçar nas leituras para que pudesse concorrer de igual para igual com alguns professores que praticam e exercitam a leitura e a escrita. Em meio a esse contexto, senti a necessidade de me aproximar mais, junto aos professores e dos coordenadores para acompanhar o fazer pedagógico destes.
Já fui formadora de outros programas como PCNs em Ação; entretanto, foi no GESTAR II que visualizei a possibilidade de fazer algo que desse resultados positivos e efetivos na reconstrução de práticas pedagógicas que integrassem a realidade do aluno com o planejamento/currículo direcionado pela Secretaria de Educação e pelos professores.
Sei que possuo muitas limitações tais como: pouco tempo para planejar a formação e fazer leituras adjacentes aos conteúdos das TPs; acompanhar efetivamente o trabalho que o professor realiza com “Os Avançando na Prática”, sistematizar de forma mais precisa e eficiente as discussões ricas que se realizam nos momentos dos encontros; e dificuldades de fazer intervenções que possibilitem uma reflexão mais sistêmica por parte dos cursistas. No entanto, administro muito bem as intempéries de alguns que se consideram “CDFs”. A minha relação com os cursistas é amistosa e agradável. Eles me tratam com muito respeito e eu os respeito mais ainda, pois acredito que o sucesso da formação é indispensável para que o professor dê retorno em sua sala de aula e consequentemente eleve o patamar da qualidade da educação.
Tenho procurado agir como profissional diante das adversidades, por isso, mantenho uma relação de afetividade com os cursistas, e é prazeroso sentir a reciprocidade dos mesmos. Creio que essa interação significativa facilita o retorno que eles tem que me dar e sobretudo inovam as práticas docentes e o aluno aprende.
Quero ressaltar, que seria interesse que a nossa tutora, fizesse observações sobre os relatórios, pois ajudaria na refacção dos mesmos e que também contribuísse com outros materiais interessantes para socializarmos com os cursistas que são bastante exigentes.
Por fim, é bom estarmos aqui contribuindo com a reflexão e com a dinamização das práticas pedagógicas. É de fato uma experiência inovadora e prazerosa.

segunda-feira, 1 de março de 2010



Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.
Luís Fernando Veríssimo

10º Relatório do GESTAR II

Aos quatro dias do mês de dezembro de dois mil e nove, às 14 horas, no Centro Profissionalizante realizamos a oficina 8 – Unidade 16 TP4 com o objetivo de Desenvolver uma sequência de aulas utilizando elementos do processo de produção textual. Iniciamos com uma mensagem natalina, em seguida retomamos as Unidades 15 e 16, com o intuito de rever os conteúdos para tirar dúvidas e acrescentar possíveis críticas. Ao retomar a unidade 15 “Mergulho no texto”. Refletimos que “A pergunta é mais importante que a resposta. Muitos professores se sentem inseguros quando o aluno pergunta e acaba construindo uma barreira entre eles e o aluno o que dificulta a aprendizagem. Alguns professores também elaboram perguntas como pegadinhas, quando na verdade, as perguntas devem ser utilizadas para facilitar a aprendizagem.
A reflexão sobre o que está escrito é que vai levar à aprendizagem, para isso, o professor deve propiciar ao aluno o contato com diversos tipos de leitura para que ele aprenda, bem como, a reescrita e releitura dos textos produzidos por eles, uma vez que não tem o costume de rever o que escrevem/produzem. Foi sugerido por uma professora que os demais façam o trabalho com textos fatiados pois possibilita a compreensão da estrutura do texto, bem como o encadeamento das sequências, por isso, é importante desenvolver essa habilidade nos alunos. Reforçaram sobre a importância de a Leitura ser trabalhada como conteúdo, pois o objetivo deve ser ler para aprender.
Quanto à unidade 16 – A produção textual – crenças, teorias e fazeres, compreendemos que existem pessoas que possuem alguns dons que consideramos como as altas habilidades ou inteligências múltiplas, no entanto, as crianças que convivem num ambiente de cultura letrada tem mais facilidade de fazer uso e prática da linguagem escrita e falada.
Acreditamos que para desenvolver a escrita é preciso ensiná-la e praticá-la na sala de aula. Uma escrita com organização de idéias exige prática, daí a importância de o professor ter cuidado com a escrita dele e com a dos alunos, principalmente nas séries iniciais. A oralidade também deve ser estimulada e desenvolvida na escola, a fim de que, os marcadores lingüísticos muito utilizados na fala sejam eliminados, como também o aperfeiçoamento do discurso.
A coordenadora pedagógica Lindalva Araújo relatou sua experiência com a realização do Avançando na prática da página 131. A atividade foi realizada com alunos da 7ª série. A coordenadora distribuiu o texto “Nossas cidades” em tirinhas e solicitou ao grupo que o organizasse de forma que a construção tivesse lógica. No primeiro momento os alunos não compreenderam, depois tiveram dificuldade na ordenação do texto, bem como na paragrafação. No entanto, a coordenadora relatou que para os alunos foi um desafio diferente, novo e interessante. Demonstraram preocupação com a pontuação e com o fazer corretamente. A professora Iaponira relatou o trabalho com o mesmo Avançando na Prática, enfatizando que os alunos demonstraram interesse em realizar a atividade proposta, no entanto, apresentaram dificuldade com a paragrafação, o ordenamento das sequências e a produção textual. Os alunos fizeram a inter-relação com o texto “Cidadezinha Qualquer” e com a cidade de Rondon do Pará, onde construíram um cartão-postal com os pontos turísticos da cidade. Esse trabalho resultou na premiação dos alunos por uma empresária da cidade.
Prosseguindo dividimos a turma em grupos para realização da atividade coletiva proposta na TP4, páginas 220 e 221. Resultado do trabalho realizado em grupo:


Grupo A
a) A imagem significa que esta fundação está aberta a todo tipo de profissão e a qualquer tipo de (etnia), de pessoas. Todos podem conseguir uma profissão se lhe for dada a oportunidade.
b) Propaganda - Fundação Bom sucesso – FBS
Mais que um curso, uma oportunidade profissional de sucesso!
Nossa fundação oferece uma porta de transformação!
Seja você um:
· Médico
· Arquiteto
· Psicólogo
· Escritor
· Ator
· Escultor
· Delegado
· Bombeiro
· Jornalista
Se você pensa em chegar no topo, parabéns!
Só falta construir o alicerce, e a FBS é seu “elevador”.

c) Planejamento para 5ª ou 6ª série do ensino fundamental.
Objetivo: Esclarecer sobre o tema “Profissões”.
1ª aula – solicitar que os alunos tragam figuras representando profissões, para montar um painel ilustrativo.
Fazer a leitura de diversos textos (poesia, música) que falem de profissões: “Construção Cidadão”; se possível ouvir a música. Pedir aos alunos que falem sobre as profissões que conhecem e qual profissão gostariam de seguir.
Mostrar (o professor) as novas profissões que estão no mercado (Web designer, telemarketing, chefe de cozinha, engenheiros (ambiental, civil, etc.) programador de computador, biólogo marinho, astronauta, etc.).

2ª aula – Pedir aos alunos que escolham uma profissão que acham mais interessante e escrevam uma carta solicitando a este profissional alguns esclarecimentos sobre sua profissão, qual o percurso percorrido para se tornar este profissional, pontos positivos e negativos, remuneração, etc.
- Confeccionar um convite para que este profissional venha à escola participar de uma conversa mostrando o que é sua profissão.
Grupo B

a) A imagem sugere que foi perguntada a cada uma delas a sua profissão do futuro: “O que você quer ser quando crescer?” Depois cada uma foi fotografada com o nome da sua profissão em destaque, sempre com a fisionomia de satisfação em expor a sua preferência para o seu futuro. Observamos, também, que levou-se em consideração a diversidade sócio-cultural.
b) Propaganda - Crianças! O que querem ser quando crescer?
- Um Profissional do futuro!
“Crianças do Brasil: Olhos atentos para o sucesso!”
O que quer ser quando crescer
? ? ? ? ? ?
Se acha muito pequeno para responder
? ? ? ? ? ?
SAIBA

Seja qual for sua profissão, faça o melhor que puder, seja competente e eficaz.
“Você é o futuro!”

c) 5ª série
Objetivos:
- Analisar a capacidade de argumentação sobre profissões do futuro;
- Explorar o conhecimento prévio do alunado acerca de profissões.
Procedimentos:
- Organizar uma entrevista, onde serão abordados questões sócio-econômico e culturais dos entrevistados. Nele os alunos escreverão uma prévia sobre a profissão que almejam e o porquê da escolha”
- A culminância seria através da Leitura em voz alta para todos os colegas do questionário respondido. Após essa etapa, haveria uma intervenção do professor, entregando aos alunos textos que darão informações importantes sobre algumas profissões citadas para serem debatidas em sala de aula.



Para avaliar o encontro os cursistas responderam duas questões:
1 – Qual a importância da formação continuada?
2 – Qual a contribuição do GESTAR II Língua Portuguesa na prática docente?

Grupo C

a) Hoje, as profissões que são melhores remuneradas não é mais privilégio de pessoas mais favorecidas sócio economicamente.
b)

Não deixe o preconceito vencer o seu sonho. Na Unirg você irá realizar o que você sempre almejou sem perder a sua identidade.
Derrube o preconceito, venha para a Unirg.Derrube o preconceito que há em você. Na Unirg você pode ser o que sempre sonhou.




· Apresentar as imagens à turma sem as profissões.
· Solicitar que atribuam uma profissão a cada imagem;
· Expor para a turma porque escolheu/relacionou a profissão àquela imagem;
· Discussão crítica, direcionada pelo professor, sobre as questões sociais, políticas e culturais que influenciaram na escolha de determinadas profissões.
d) Leitura de textos e filmes informativos sobre as profissões;
Solicitar ao aluno que pensem na profissão que gostariam de exercer, e escreve uma carta a um profissional requerendo informações sobre o dia a dia desse profissional

RESPOSTAS

1 – Para mim a formação continuada é importante por ser uma contribuição a mais no meu currículo, mas vejo como oportunidade para o professor repensar a sua prática educativa, bem como aprimorá-la.
2 – O GESTAR II só veio contribuir na minha prática escolar. Foi para mim um diagnóstico para detectar as minhas falhas. Aqui, estou aprendendo com as experiências dos colegas, na hora das reflexões e com contribuição enriquecedora da Fátima Moura.
Gosto muito dos cadernos oferecidos pelo GESTAR, eles só vieram enriquecer a nossa prática, elaboração de atividades direcionadas aos nossos alunos.
Rita de Cácia V. Ferreira
E.M.E.F. Adolfo Soares

1 – O professor, como outros profissionais, devem estar atentos às mudanças e inovações que ocorrem no seu campo de trabalho

2 – Podemos, através do curso, rever nossas práticas e a partir daí, corrigir nossas falhas e investir em nossos acertos.
Maxcléia Consceição Souza
E.M.E.F. Dom Pedro I


1 – A formação continuada é de suma importância pois, atualiza o profissional para a sua prática pedagógica; subsidia na aplicabilidade dos mais diversos conteúdos para o ensino da língua materna; proporciona reflexões e troca de experiência para a prática do dia a dia.
É importante também, pois, consolida nos encontros os relatos de atividades de forma que os professores aprendam para a prática, maneiras diferenciadas de lidar com a diversidade de sala de aula.
2 – O GESTAR II de língua portuguesa tem contribuído (significativamente na prática docente, pois apresenta e desenvolve conteúdo que são trabalhados em sala de aula, proporciona ao professor orientações de como desenvolver os temas mais diversos que envolvem o ensino de língua.
Vemos no GESTAR proposta que não experienciamos na formação acadêmica, e em lugar nenhum considerando que este está em consonância com os parâmetros curriculares; proposta relevante para o ensino da língua, porém, complexa na hora de relacionar prática e conteúdo.
O GESTAR é o estudo e a aplicabilidade do conhecimento apresentado e adquirido numa consonância interativa com sugestões, experiências, práticas, leituras e outras metodologias no ensino-aprendizagem da língua materna.
Leila Rodrigues Pereira
E.M.E.F. Prof. Francisco Nunes


1 – Os novos tempos solicitam dos profissionais a constante atualização, assim a formação continuada contribui de forma significativa ao aprimoramento desse profissional que almeja realizar uma prática diferenciada.
2 – O GESTAR II possibilitou refletir e revitalizar a prática docente, principalmente porque não se limitou a teoria mas integrou muito bem a teoria com a prática.
Ariádina Pereira Galvão
E.M.E.F. Adolfo Soares


1 – A formação continuada é extremamente importante para todos os profissionais da educação, por proporcionar oportunidade de revisão de conceitos e mudança de comportamentos nas práticas educativas.
2 – O GESTAR II tem contribuído significativamente na minha prática por apresentar uma relação direta das teorias discutidas no curso, com as práticas em sala de aula, especialmente pelo tópico “avançando na prática”, em que o cursista desenvolve uma proposta de atividade e retornar ao grupo de estudos com relatos de experiência, que é outro momento importante por promover a apreensão de experiências pedagógicas enriquecedoras.
Marilene Sena Rocha
E.M.E.F. Adolfo Soares


1 - Através da formação continuada o profissional pode aprimorar a sua capacidade de atuação em seu meio de trabalho, seja com troca de experiências com outros cursistas, ora com assimilação de conteúdos inovadores que nos faz crescermos como indivíduos buscando respostas às perguntas que movem o nosso campo de atuação.
2 – Estar cursando o GESTAR II Língua Portuguesa contribuiu de forma muito positiva para a minha prática em sala de aula, por ser um suporte pedagógico que pude utilizar paralelo ao livro didático exigido na escola pública. Através dos “Avançando na Prática” realizados durante o período de agosto a dezembro, tive um norte para que eu pudesse analisar a evolução da minha turma e o que ainda estava faltando para complementar tais atividades. O aprimoramento pessoal e profissional que o GESTAR II está nos oferecendo abre as portas para a qualificação do profissional e do individuo rumo a uma educação de qualidade.
Nancy do Socorro C. Moreira
E.M.E.F. Prof. Francisco Nunes
1 – Levar o professor a uma reflexão, atualizando-o para uma educação voltada para a realidade. Considerando tanto a escrita como a leitura como práticas sociais a partir de texto.
2 – Contribui para a qualidade do ensino, ajudando ao professor na elaboração de suas aulas, na dinâmica e as experiências que adquirimos com os colegas.
Ilinete Penha da Silva Mendes
E.M.E.F. Adolfo Soares

1 – Para mim, toda formação continuada é de suma importância para qualquer profissional que queira aumentar o seu conhecimento e ter uma nova visão de mundo, aperfeiçoando cada vez mais a sua prática pedagógica.
2 – O GESTAR II de língua portuguesa veio contribuir para o desenvolvimento de uma prática pedagógica diferenciada.
Edilene Rodrigues dos Santos
E.M.E.F. PE. José Fontanella

1 – A importância da formação continuada na prática do professor é de proporcionar ao mesmo a oportunidade de aprender novas possibilidades de melhorar a sua atuação em sala de aula, para que o aluno possa ter uma educação significativa para sua vida.
2 – O GESTAR com suas variedades de textos, atividades diferenciadas, reflexões sobre a Língua Portuguesa, só vem a contribuir em nossa prática docente, visto que, aprendemos com os colegas através das discussões, dinâmicas, etc. à melhorarmos como professores.
Flávia Damares A. Cangussú
E.M.E.F. Adolfo Soares

1 - Manter os professores atualizados e preparados para os desafios da educação, contribuindo para a qualidade do ensino.
2 – Melhorar a prática pedagógica: aulas mais dinâmicas, contextualizadas. Colocar em prática um ensino significativo valorizando a realidade do aluno.
Vanda de Almeida Freitas
E.M.E.F. Adolfo Soares


Para finalizar o ano com saudações e desejo de um ano vindouro cheio de paz realizamos o “amigo da onça” e várias brincadeiras para celebrar o ano de realizações e sucesso no GESTAR II.
Maria de Fátima Moura
Formadora GESTAR II

9º Relatório do GESTAR II


O nosso encontro teve como objetivo: 1 – Estudar e refletir sobre as unidades 15 e 16 da TP4. Inicialmente fizemos a Leitura em voz alta da pauta e do texto: “Felicidade clandestina” de Clarice Lispector e distribuí tirinhas com pequenos textos das unidades 15 e 16, nas cores azul, laranja, vermelha, rosa, lilás e verde. Em seguida, dividi os cursistas em seis equipes de acordo com as cores das tirinhas, a fim de que estudassem em grupo e socializasse com os demais. A distribuição ficou nominada assim 1ª equipe (azul) – Unidade 15 Mergulho no texto – seção 1 – Por que e para que perguntar; 2ª equipe – (laranja) – seção 2 – Como chegar à estrutura do texto?; 3ª equipe (vermelha) seção 3 – quando queremos aprender; 4ª equipe (rosa) – Unidade 16 – A produção textual – crenças, teorias e fazeres – seção 1 – Escrita, crenças e teorias; 5ª equipe (lilás) – seção 2 – O ensino da escrita como prática comunicativa e 6ª equipe (verde) – seção 3 – A escrita e seu desenvolvimento comunicativo.
Após uma hora de estudos, cada grupo socializou a reflexão feita dando ênfase nos seguintes aspectos: O professor deve ter maturidade para elaborar perguntas que ajudem o aluno na construção do conhecimento, tendo em vista, que a pergunta é um recurso essencial que deve ser percorrido é a pergunta que possibilita o levantamento de hipóteses e de reflexões por isso o professor deve lançar mão destas no processo de leitura dos alunos. Quanto à estrutura formal dos textos é interessante que o professore elabore atividades diversas que possibilite ao aluno compreender idéias principais e o encadeamento das sequências, não atentando para as questões minuciosas, mas para o significado global do texto.
Reforçou-se a importância de trabalhar a leitura como conteúdo, pois o aluno precisa ler para aprender, para isso o professor deve estimular a leitura e releituras, a compreensão dos textos, as anotações dos textos lidos; buscar dados sobre o assunto do texto; compará-los e relacioná-los com outros, tudo isso possibilitará a formação de um aluno/leitor e escritor competente, alguns cursistas relataram que realizam essas atividades em sala e que perceberam a mudança significativa na escrita e produção dos alunos.
Os cursistas com base na unidade 16, disseram que acreditam que algumas pessoas têm mais facilidade para desenvolver uma escrita eficiente; inclusive falaram sobre as inteligências múltiplas, no entanto, o meio social influencia no desenvolvimento ou não de habilidades escritoras e leitoras e que a escola é fundamental para desenvolver o domínio da escrita e da leitura, para isto, ela tem que ser motivadora e criativa e o professor deve intervir de forma adequada no sentido de orientar o aluno para que aprenda a escrever para lidar com as diferentes práticas da cultura escrita. Para isso, o desenvolvimento de atividades diversificadas, o contato com os diversos tipos de gêneros e a relação com as situações sociocomunicativas devem ser valorizadas e praticadas no âmbito das unidades escolares.
Com relação ao texto referência “Por que meu aluno não lê?” após leitura e discussão coletiva, chegou-se à conclusão que primeiro é preciso que o professor adquira o hábito de ler, pois a maioria não lê. Quem não pratica o hábito da leitura não é capaz de desenvolver no outro o gosto pela mesma. Os cursistas ressaltaram que as praticas desmotivadoras, as decorebas e as leituras obrigatórias que muitos deles realizam concorrem para o desinteresse do aluno. Segundo os professores o GESTAR oferece a eles condições de conhecimento que os faz atuarem com mais competência para o desenvolvimento de leitores.
Ressaltei sobre a importância de se realizar “Os Avançando na Prática”, organizando-os de forma adequada para a série, bem como, verificando os avanços e as dificuldades encontradas pelos alunos e pelos cursistas para a realização.
Finalmente, fizemos a avaliação do encontro que os cursistas o pontuaram assim:
· GESTAR – formação significativa, é realmente a formação que esperávamos;
· Por mais que o professor tem vasta experiência o GESTAR é um suporte que oferece atividades significativas;
· É positivo porque requer planejamento, o que muitos não tinha o costume de fazer;
· O material adicional que recebemos nos encontros são ótimos;
· As discussões são prazerosas e de aprendizagem, inclusive, retoma conteúdos vistos na universidade;
· É um novo aprendizado; enriquece e amplia os conhecimentos;
· Os encontros nos desliga do mundo lá fora, traz um mundo novo;
· Favorece a nossa aprendizagem e a dos alunos;
· É um abastecimento verdadeiro;
· O material do GESTAR é um ótimo suporte para darmos uma aula nota 10, pois o aluno aprende e não se preocupa só com o que foi dito; ele quer mais.
Como sugestão – indiquei o filme “Coração de Tinta” e alguns cursistas pediram para marcar os encontros com mais antecedência.

8º Relatório do GESTAR II

Aos treze dias do mês de novembro de 2009, no Centro Profissionalizante realizamos a Oficina 7 – Unidade 14 – TP4 cujo objetivo foi: 1- Sistematizar e aprofundar as reflexões sobre letramento e sobre o processo de leitura; 2 – Desenvolver a leitura e a prática dos cursistas com relação ao trabalho com textos.
Iniciamos às 14 horas com as boas vindas e entregando um bombom com os seguintes trechos da TP4, Unidades 13 e 14:
... apropriar-se de uma tradição de leitura e escrita, supõe assumir uma herança cultural, que envolve o exercício de diversas operações com os textos e a colocação em ação de conhecimentos sobre as relações entre os textos; entre eles e seus autores; entre os próprios autores; entre os autores, os textos e seu contexto...
Délia Lerner
O processo da leitura pode ser considerado uma sequência de perguntas/hipóteses que o leitor faz (mesmo inconscientemente) em torno do texto, Por isso mesmo, nossas perguntas devem ajudar nosso aluno a avançar na formulação de suas próprias perguntas, caminhando para uma leitura autônoma. Daí a importância de se trabalhar com perguntas formuladas pelos próprios alunos. Da mesma forma, é importante pensarmos que o trabalho com o texto pode ser muito mais produtivo quando é uma atividade compartilhada.
TP4 página 125
O plano de criação do texto, consciente ou inconscientemente estabelecido pelo autor, evidencia-se numa estrutura, reveladora de seu pensamento. Por isso, estabelecer a estrutura do texto lido é um dos melhores caminhos para se chegar a seu significado global, independentemente do gênero e da extensão dele. Daí a importância de você investir em atividades que ajudem seu aluno a desenvolver essa habilidade.
TP4 página 134
Na perspectiva do letramento, fatores como as práticas de leitura e escrita da comunidade e da família influenciam o desenvolvimento da escrita e a escola tem que construir uma ponte entre a sua prática e aquelas da comunidade, dando chance a todos de praticarem a escrita de acordo com as funções que exercem na sociedade para que todos possam tornar-se adultos participativos, criativos e críticos.
TP4 página 173

Em seguida solicitei ao professor cursista Walter Santiago para fazer a leitura do texto: “ABC de um solteiro” de Silvio Romero. Após a leitura pedi que cada professor lesse a frase que continha em seu bombom e que tecesse comentários e reflexões. Segundo boa parte dos cursistas foi bastante valiosa essa dinâmica pois possibilitou a retomada dos conteúdos e conceitos trabalhados nas Unidades 13 e 14 da TP4, o que reforçou com certeza a compreensão dos processos de leitura e escrita, bem como, a melhor compreensão do conceito de Letramento ainda não dominado por todos. Os comentários e reflexões foram bastante pertinentes, pois os cursistas entenderam que o processo de Alfabetização e Letramento devem caminhar juntos ou vice versa e que as práticas de Letramento são bastantes presentes na comunidade e estas precisam ser valorizadas dentro do espaço escolar o que segundo aqueles é o local apropriado para a construção e consolidação de conhecimentos e saberes adjacentes do contexto social e cultural em que o aluno está inserido.
Associada a esta discussão, discutimos e respondemos o roteiro de análise do filme “Narradores de Javé” que assistimos no encontro anterior, concluindo o seguinte: 1) O que significa fazer o “papel de escriba?” – Registrar os fatos, poder nas mãos. O que escreve, registra por meio de palavras formadas a partir do alfabeto de seu idioma. O que domina a escrita. 2) Qual é o papel do escriba, naquela comunidade? Ouvir e registrar as histórias do povo daquela cidade que ainda não tinha sido alfabetizada. A pessoa que fazia o registro das histórias contadas pelo povo do Vale de Javé.O papel do escriba naquela comunidade era escrever a história de um povoado perdido no interior brasileiro, que se vê as voltas com a construção de uma usina hidrelétrica em sua região, o que levará à destruição de todo o vale de Javé ameaçando a própria existência da comunidade. 3) Analise os traços de oralidade daquela comunidade. A cultura estava na memória daquela comunidade e no modo de viver e ao personagem Biá cabia o registro dessas memórias. Cada um tinha um modo próprio, pessoal de contar as estórias com criatividade para dar maior veracidade aos fatos e acontecimentos. Percebe-se ali que a oralidade não era simplesmente tradição, era também um traço conjuntural devido a precária situação sócio-econômica dos moradores quase todos analfabetos. Os contadores da estória de Javé se intitulam protagonistas da história. 4) Qual a relação entre oralidade e escrita? Nas sociedades de tradição oral como Javé não há necessidade de memorização integral dos fatos, percebe-se que o comportamento narrativo dos personagens, como papel mnemônico teve a função de atualizar o passado. A escrita temida pelo povo de Javé, altera a relação com as palavras, fixa as idéias, e é como se roubasse o movimento. O fato narrativo como diz o próprio Bia precisa ser melhorado na escrita para dar mais veracidade a estória. A oralidade permite o refazer constante do passado ao passo que o escrito não. 5) Analise as práticas de Letramento e de Alfabetização daquela comunidade. A comunidade não dominava o código escrito, no entanto, tem largo domínio da língua, léxico, vocabulário rico. As práticas sociais da leitura e escrita que circulam naquela comunidade são compreendidas e difundidas pelas personagens do filme. 6) Como você percebe a relação entre ser alfabetizado e ser letrado no contexto do filme? O alfabetizado é aquele que detém o domínio da linguagem estritamente escrita, enquanto que o letramento pressupõe um conjunto de práticas sociais que denotam a capacidade de uso de diferentes tipos de material escrito, do código. O letrado em Javé é aquele que tem o poder de libertar/salvar a comunidade da inundação. 7) Em que atividades práticas, no contexto da sala de aula, você exerce o papel de escriba? No momento em que registramos diariamente as ações, os trabalhos, episódios ocorridos durante as aulas. A escrita das histórias quando elaboradas na coletividade pelos alunos, a reescrita de textos na lousa e etc. 8) Qual a importância do escriba na construção da leitura e da escrita? Por meio da escrita ele registra as memórias, histórias, fatos. Colabora na formação dos educandos enquanto leitores e escritores competentes. 9) Qual a função social que a escrita exerce no contexto do filme? Naquela comunidade a escrita tem o poder de salvá-la. Resgatar e registrar a memória do Vale do Javé, a fim de elevar o vilarejo à condição de patrimônio cultural. 10) Quais as relações de poder estabelecidas pelos personagens diante das práticas de escrita? Antônio Bia, personagem que domina a escrita utiliza desse saber para manipular as histórias contadas pelos moradores do vilarejo que não dominam a escrita e para se “safar” de situações das quais se envolve. Ao dominar escrita ele se torna superior em relação aos demais moradores.
O que os cursistas constataram é que as práticas sociais e discursivas são bem marcantes no Vilarejo de Javé e, no entanto, o domínio do código escrito é quase inexistente. Por isso a necessidade de nós educadores respeitarmos a cultura trazida pelo nosso aluno, a fim de que trabalhemos na perspectiva de ajudá-lo a dominar o código escrito e fazer uso competente deste.
Dando continuidade, os professores relataram suas experiências em sala dando ênfase às dificuldades encontradas com relação a escassez de material e recursos tecnológicos para o desenvolvimento de uma aula mais prazerosa, no entanto, disseram que quando desenvolvem atividades do GESTAR há um envolvimento maior dos alunos e o nível de aprendizagem é mais satisfatório.
Alguns cursistas relataram que tem percebido o progresso gradativo dos alunos em relação à melhoria na ortografia e produção depois que começaram a desenvolver as atividades propostas nos Avançando na Prática.
Após o intervalo, dividi em grupos para a realização da atividade com o “Avançando na Prática” das páginas 97,98 e 99 da TP4. Os professores analisaram o poema “Cidadezinha Qualquer” de Carlos Drumond de Andrade em seguida definiram para qual série proporiam a atividade; então responderam a seguinte questão: Pense e escreva as situações e perguntas que você proporia a seus alunos sobre o poema.
O primeiro grupo definiu trabalhar com alunos da 5ª série com os seguintes objetivos: Trabalhar o conhecimento prévio dos alunos; proporcionar momentos de leitura e reflexão, além de explorar sua criatividade na produção escrita de aula: 1 – Apresentar imagens da cidade de Itabira; 2 – Conversar como os alunos sobre o momento histórico em que foi criado o poema e sobre o autor; 3 – Leitura do poema em voz alta pelo professor; 4 – Permitir que os alunos opinem sobre o poema e relate o que entenderam e sentiram; 5 – Incentivar a turma a interpretar cada estrofe isoladamente; 6 – Leitura de outros textos (poemas) relativos às cidades; 7 – Interrelacionar o poema com a realidade de sua cidade (comunidade); e 8 – Sugerir que escrevam um depoimento sobre a “cidade ideal”. Por fim, o segundo grupo optou pelos alunos da 6ª série e propuseram as seguintes situações: 1 – Fazer a leitura do poema com alunos; 2 – conversar com os alunos sobre o entendimento de cada um e o que sentiram; 3 – Ler outros textos com a mesma temática; 4 – Fazer a interrelação entre um texto e outro; 5 – Buscar rememorar a cidade em que moram, como era e como é hoje, através de entrevistas com pessoas mais antigas da cidade; 6 – Fazer ilustrações da cidade antiga e atual; 7 – Produzir texto falando sobre as mudanças ocorridas e 8 – Organizar painel com fotos ilustrativas e poemas sobre a cidade.
Refletimos que o poema de Carlos Drumond de Andrade possibilita uma vasta possibilidade de trabalho em sala, uma vez que a cada leitura e análise descobrimos a sua densidade poética e uma série de elementos e aspectos gramaticais que podem ser explorados. O poema é tão pequeno, mas a sua dimensão poética vai além de nossas possibilidades interpretativas e com certeza trabalhá-lo com os alunos será muito mais enriquecedor.
A oficina foi avaliada como positiva, a dinâmica inicial possibilitou a retomada das Unidades que segundo os professores, foram trabalhadas de forma superficial. Foi proveitoso porque facilitou a compreensão dos conteúdos propostos, bem como a compreensão e distinção entre alfabetização e letramento, foi sugerido que nos próximos encontros se realize a mesma dinâmica.
Para finalizar indaguei sobre o que seria “Mergulhar no Texto?” Obtive as seguintes respostas:
- Análise profunda;
- Enxergar o maior número possível de facetas do texto;
- Releitura do texto;
- Compreender profundamente o texto;
- Ser um personagem do texto;
- Banhar no texto.
OBS: Vale ressaltar que “Mergulho no texto” é o conteúdo da Unidade 15 da TP4.

7º Relatório do GESTAR II

Realizamos o 7º encontro do GESTAR II Língua Portuguesa no dia 20 de outubro de 2009, no Centro Profissionalizante, no horário das 14 às 18 horas. Inicialmente, foi feita à leitura de fruição: “ A Moura” de Silvio Romero, seguida da leitura do Iniciando nossa Conversa da TP4, unidade 14 – O processo da leitura. Abordamos a seção 1 – Onde está o significado do texto?; resolvendo a atividade 1,2 e 3 das páginas 71,72 e 73. Após uma breve análise da atividade 3, manuseamos toda a seção, destacando os itens mais relevantes e pontuando àqueles que auxiliem em nossa prática cotidiana.
Prosseguindo, passamos para a seção 2 – Os objetivos de Leitura: expectativas e escolhas de textos. Começamos a seção respondendo a atividade 9. Perguntei aos professores quais os tipos de leitura realizados por eles em sala de aula? E quais os objetivos? Muitos disseram que realizam leituras de diversos gêneros e que os objetivos mais comuns são: a interpretação, a fluência, a produção textual, a observação e correção de aspectos gramaticais e às vezes obrigatória; manuseamos toda a seção pontuando os trechos mais significativos. Passamos para a seção 3 – Conhecimentos prévios interferem na produção de significado do texto? Fizemos a leitura da seção de forma breve, com ênfase na atividade 14 das páginas 92 e 93 e no Avançando na prática das páginas 97, 98 e 99, atividade a ser trabalhada na oficina de nº 07 da TP4.
O Coordenador pedagógico da Escola Francisco Nunes apresentou um texto em que destaca que de acordo com uma pesquisa da Universidade inglesa não importa a ordem das palavras para conseguirmos fazer uma leitura de um texto com as palavras em desordem. O texto foi lido pelos professores e constatamos que o conhecimento prévio é constituído por todos os nossos saberes, incluindo valores e este, é fator decisivo no interesse pelo texto e na sua compreensão.
Às 16 horas, retornamos do lanche com o filme: “Narradores de Javé”. Distribuí um roteiro de análise do filme com os seguintes aspectos a serem analisados pelos professores:
1) O que significa fazer o “papel de escriba”?
2) Qual o papel do escriba naquela comunidade?
3) Analise os traços de oralidade daquela comunidade e a função do escriba.
4) Qual a relação entre oralidade e escrita?
5) Analise as práticas de letramento e de alfabetização daquela comunidade.
6) Como você percebe a relação entre ser alfabetizado e ser letrado no contexto do filme?
7) Em que atividades práticas, no contexto da sala de aula, você exerce o papel de escriba?
8) Qual a importância do escriba na construção da leitura e da escrita?
9) Qual a função social que a escrita exerce no contexto do filme?
10) Quais as relações de poder estabelecidas pelos personagens diante das práticas de escrita?


Às questões serão respondidas em casa e trazidas para análise no próximo encontro.
Enfatizei sobre a importância de atentarem para a bibliografia prevista em cada unidade, bem como as leituras sugeridas.

6º Relatório do GESTAR II


Aos dois dias do mês de outubro de 2009, no Centro Profissionalizante realizamos o 6º encontro do GESTAR II, com o objetivo de introduzirmos a TP4, Unidade 13. Fizemos a leitura de fruição: “O que é letramento?” de Kate M. Chong com o propósito de chamar a atenção para a temática a ser trabalhada na TP4. Em seguida fez-se a leitura do Iniciando Nossa Conversa, destacando os principais itens a serem abordados nas seções da Unidade 13.
Para refletirmos sobre a Seção 1 – O letramento, vimos o vídeo Palavras – Titãs, seguida de uma reflexão sobre as nossas práticas cotidianas de leitura e escrita. Depois de fazermos uma leitura minuciosa da seção, enfatizando os itens mais relevantes, fechamos com o texto “Galileu Leu” de Fernando Lopes.
Adentramos na seção 2 – Letramento e diversidade cultural, com a resolução coletiva da atividade de nº 08, constante das páginas 32 e 33 da TP4, em seguida lemos toda seção, pontuando os aspectos relevantes para renovação da nossa prática pedagógica, bem como procurando refletir sobre o letramento e a diversidade cultural presentes em nossa comunidade.
Às 16 horas fizemos um delicioso lanche e logo após retomamos os trabalhos com a seção 03 – Conhecimento Prévio e atividade de leitura e escrita , para motivar à turma coloquei o som com a música “Baião” da página 41, os professores acompanharam a música cantando; notei que alguns quiseram dançar, mas ficaram intimidados. Após ouvirmos a música resolvemos as questões da atividade 11 da página 43 da TP, seguida da leitura de toda a seção, analisando e refletindo sobre as questões propostas. Para encerrar a seção fizemos a leitura do texto: “El Túnel”.
Às 17 horas fizemos uma roda de leitura do texto Ampliando Nossas Referências das páginas 54 e 55, discutindo e destacando os itens importantes; respondemos coletivamente as questões de 1 a 3, as demais por falta de tempo, serão respondidas em casa pelos professores que deverão reler o texto para tal tarefa..
Apresentei alguns slides sobre Letramento e processo de leitura objetiva, inferencial e avaliativa.
Finalmente, avaliamos o dia como positivo, apesar da dificuldade que os professores tem encontrado para realizar os estudos à distância e a reprodução de material para o trabalho em sala de aula.
Orientei os professores que os Avançando na Prática devem ser realizados com toda atenção, podendo ser feitas adequações, se necessário, ao contexto da sala de aula.